Mandados foram cumpridos em Betim, Contagem e Belo Horizonte durante a Operação Egrégora
Ao todo, foram cumpridos três mandados de prisão preventiva e oito mandados de busca e apreensão. As ordens judiciais foram expedidas com base em uma investigação que apontou a participação de diversos envolvidos em um esquema articulado para burlar o sistema de concessão de benefícios do INSS.
A operação contou com o apoio da Coordenação-Geral de Inteligência da Previdência Social (CGINP), vinculada ao Ministério da Previdência Social, reforçando a integração entre os órgãos de segurança pública e de controle administrativo.
Segundo a Polícia Federal, os prejuízos causados aos cofres públicos ainda estão sendo apurados, mas há indícios de que a organização criminosa operava há vários anos, utilizando documentos falsos e outras práticas fraudulentas para garantir o recebimento indevido de aposentadorias, pensões e outros auxílios.
As investigações continuam e os envolvidos poderão responder por crimes como estelionato previdenciário, falsificação de documentos públicos e formação de organização criminosa.
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