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São Joaquim de Bicas

Morro do Ipê impacta mais de 5.300 pessoas com o Programa “Cultura de Prevenção” em Igarapé e São Joaquim de Bicas

O Programa “Cultura de Prevenção” no Morro do Ipê é uma iniciativa importante que promove ações de conscientização e educação em segurança em duas cidades mineiras: Igarapé e São Joaquim de Bicas. Ao longo de suas atividades, o programa alcançou mais de 5.300 pessoas, levando orientações sobre práticas seguras, cuidados ambientais e ambientais

Patricia Santos
Por Patricia Santos
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Morro do Ipê impacta mais de 5.300 pessoas com o Programa “Cultura de Prevenção” em Igarapé e São Joaquim de Bicas
Divulgação/Morro do Ipê
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Minas Gerais, dezembro de 2024 – Desde 2023, a Mineração Morro do Ipê, em parceria com a empresa NMC Sustentabilidade Integrativa e as Defesas Civis de Igarapé e São Joaquim de Bicas, vem promovendo o Programa de Educação Ambiental: Cultura de Prevenção, que tem o objetivo de trabalhar percepção e gestão de risco, prevenção de acidentes e dar informações sobre a segurança das barragens da empresa. O projeto envolveu mais de 5.300 pessoas, incluindo alunos de escolas municipais e estaduais, jovens, idosos e pessoas em situação de vulnerabilidade atendidas por equipamentos como o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) e associações beneficentes localizadas na Zona de Autossalvamento (ZAS) dos municípios.

Ao longo de aproximadamente 70 atividades, os participantes vivenciaram ações lúdicas e explicativas como cartografia afetiva, oficinas de fotografia e zine, apresentações teatrais, cinema comentado e formações para professores e voluntários. A metodologia incluiu recursos lúdicos e práticas interativas, como o teatro da personagem Maia, que conecta a história local à existência de uma mineradora que produz minério de ferro.

“A integração entre conteúdos pedagógicos e experiências práticas trouxe o senso de prevenção para o cotidiano da comunidade”, destaca Raquel Rocha, Gerente de Responsabilidade Social e Comunicação Externa da Mineradora. As atividades foram adaptadas para atender diferentes públicos: costura e memória para idosos, oficinas audiovisuais para jovens e atividades lúdicas alinhadas ao currículo escolar para crianças e adolescentes.

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“O teatro foi excelente. Gostei muito e aprendi mais sobre as placas localizadas na ZAS. Não há perigo nenhum, as barragens [de rejeitos da Ipê] estão intactas”, comentou um usuário do CRAS Roseiras (Igarapé) sobre a experiência vivida durante as atividades.

Na segunda fase, o programa focou na criação dos NUPDECs (Núcleos Comunitários de Proteção e Defesa Civil), formando pessoas voluntárias para atuarem como agentes de apoio à Defesa Civil na prevenção de desastres em áreas de risco. Alunos do Ensino Médio da Educação de Jovens e Adultos (EJA) de uma escola em SJB e outra em Igarapé, participaram de um curso com seis aulas práticas e teóricas sobre percepção de riscos, primeiros socorros e simulados de emergência. Em novembro e dezembro, mais de 40 alunos concluíram o curso e receberam certificados durante eventos que incluíram apresentações teatrais e simulados escolares.

Henrique Lopes Ferreira, estudante da 3º série EJA da Escola Estadual Prof. Geralda Eugênia da Silva conta que gostou muito dos encontros pois teve a oportunidade de esclarecer dúvidas. “Todas as atividades foram importantes, mas o que mais me chamou a atenção foi a discussão sobre como melhorar nossa cidade e levar ideias às autoridades. Acredito que os voluntários dos NUPDECs podem apoiar a Defesa Civil ao ampliar a equipe e alcançar mais moradores. Ser voluntário seria uma oportunidade interessante para ajudar e, ao mesmo tempo, aprender mais", explica. Vitória Dionísio, aluna da mesma sala que Henrique, se interessou especialmente pela apresentação das áreas de risco. Apesar de não possuir interesse em ser voluntária no momento, acredita que pode ser uma boa oportunidade no futuro.

O programa exemplifica como a educação ambiental e a cultura de prevenção podem ser integradas de maneira eficaz e gerar impactos positivos, promovendo não apenas segurança, mas também um sentimento de pertencimento nas comunidades. A continuidade e expansão dessas ações prometem trazer ainda mais benefícios para Igarapé e São Joaquim de Bicas, na medida que fortalece a cultura de prevenção na população local

FONTE/CRÉDITOS: Morro do Ipê
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Patricia Santos

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